A POBREZA
O que mais se tem ouvido são discursos antiquados sempre na mesma lengalenga e nenhuma novidade que os recomende a exercer um cargo público. O planejamento até agora conhecido de supostos pós graduados em política é de um pauperismo tibetano, sem nenhuma ofensa aos maravilhosos monges que escolheram uma vida de pobreza e de meditação. Jaraguá do Sul se livra deste tipo de candidato ou então será envolvido pela redondilha insipiente dos mercadores de consciências, de amizades, de honestidade e pasmem (!) até de pequenos favores (entenda-se tratamentos) aos inocentes baixinhos. (Se a mitra serve, que a use o primeiro ofendido.)
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