quinta-feira, 31 de janeiro de 2013


É AUGUSTO CURY QUEM DIZ
"Quem investe apenas nos jovens que lhe dão retorno não é digno de ser chamado de educador. Um excelente educador abraça os alienados, atrai os que o decepcionaram, cativa os rebeldes, aposta nos que erram freqüentemente, da o melhor de si para aqueles  em quem ninguém acredita.
A vida é um grande  contrato de risco. Quem tem medo de sair do casulo por causa dos riscos, corre outro maior, o de sepultar sua própria consciência.  É preciso fazer de cada dia um novo capítulo e de cada curva uma nova história".
Se esta é a expressão de Augusto Cury, nos cabe  apenas ratificar o que muitos já disseram e poucos desejam ouvir, acreditar e colocar em prática  que um grande país só se  faz pela educação. 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013


INVESTIGAÇÃO SOBRE A TRAGÉDIA DE SANTA MARIA CHEGA A DISPUTA POLÍTICA

Ministério Público instaurou um inquérito para apurar suposta improbidade administrativa de agentes municipais. Prefeitura diz que laudo sobre incêndio é com o Corpo de Bombeiro. A investigação sobre a tragédia que matou 234 pessoas segundo os últimos números,  em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, atingiu, a disputa política. Minutos depois de o Ministério Público instaurar um inquérito civil para apurar suposta improbidade administrativa de agentes da gestão municipal, o prefeito Cezar Schirmer (PMDB) convocou uma entrevista coletiva para jogar a responsabilidade pela fiscalização da boate no colo do Corpo de Bombeiros, que é subordinado ao governo do Estado.

 Este e um caso típico que deveria também ter de sido apurado  na época  da inauguração da ARENA DE Jaraguá do Sul, quando o Diretor do IBAMA  na RBN disse sobre a possibilidade de acontecer no recinto pelo excesso de vazamento de gás,  uma explosão fenomenal. Palavras textuais do diretor do IBAMA.  O Ministério Público local nada fez para apurar suposta improbidade administrativa.  Por que?




SUA VEZ TARDA MAS NÃO FALHA – (Martin Niemöller, 1933)
"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


ESCLARECIMENTO

Sobre o texto assinado por Edir Bonotto, sob o título  DILETO E PRECLARO REALI JR., faço os seguintes adendos os quais considero pertinentes:
a)   A divulgação do conteúdo foi motivada por razões de foro íntimo, como por exemplo,  a imensa alegria que tive em ler um texto condensado de verdades e de saudades;
b)  Segundo pela referência de pessoas queridas e inesquecíveis que pela  dignidade  tornaram-se exemplo imorredouro de amizade e respeito;
c)   Tratam-se de pessoas que acompanharam minha vida e minhas lutas. Uma delas, o Dr. Olávo Rigon, diretor do Dep. Jurídico da Sadia Concórdia, de saudosa memória  foi o responsável por meu encaminhamento e de meu irmão pelas sendas do rádio após o falecimento de meu pai. Ambos eram adversários políticos e apesar disso sua grandeza e dignidade  esteve sempre acima  das divergências de opiniões partidárias;
d)  O autor do texto, Edir Bonotto foi alto funcionário da Sadia Concórdia, pessoa de minhas relações, cuja bondade inserida no  texto com ornamentada  inteligência  e rara mostrou o ser humano maravilhoso que foi, que é e que sempre será;
e)   O Sr. Atílio Fontana Diretor Presidente das Organizações Sadia sempre teve um carinho especial por seus funcionários. Jamais deixou um deles na mão. Em vida mostrou-se com insistência   pronto para servir na comunidade de onde emergiu, inclusive para o Senado da República. Foi o maior empresário da industrial alimentícia do Brasil, cuja empresa  antes da fusão com a Perdigão, chegou a um quadro de funcionários  sem igual  no Estado.Sua modéstia,  simplicidade, gestor de visão, companheiro, amigo e conselheiro até de seus funcionários,  o tornaram um ícone inesquecível  como grande industrial   de Santa Catarina.  
                                    Reali Junior
- E mail: Realijunior@radiobrasilnovo.com.br

sábado, 26 de janeiro de 2013


Dileto e preclaro Reali Jr.

Tomei o dia de hoje, mesmo sem querer fazê-lo, para uma longa meditação, que por não tê-la conduzido em recinto resguardado, mostrou-se pontilhada de interrupções, desvios e, neste momento, noite iniciada, plena de inconclusões que me parecem bem vindas por não me incitarem ou indicarem novos caminhos ou posições, mas mantendo a possibilidade de continuar serem concluídas numa outra oportunidade ou dia alhures no futuro.

Entre as interrupções que registrei, algumas de prazeroso conteúdo, destaco teu e.mail CHIMARRÃO.
Vindo na hora certa, de pessoa super qualificada, com o conteúdo excelente e incitador, impactou no meu estado de espírito, despertando a vontade de me envolver no assunto e causo, e deixar meu pensamento tornar-se avoado e permissivo, ao longo deste artigo, que vejo desde já, farei longo e assim despido de muito conteúdo ou essência.

Quero, adentrando-me finalmente no que espero seja meu assunto e falatório de hoje, dizer-te que gostei do que li. Com um pouco de senso de realidade (Virtude de Reali) a chibata que vejo em tuas mãos, procede e se justifica.
Nao creio que já tenha dito que a imagem que mais comparo contigo é a do Cavalheiro Medieval, Pierre Terrail, Seigneur de Bayard, Le chevallier sans peur et sans reproche (Cavaleiro sem medo e sem mancha).único e ímpar em todas as Ordens da Cavalaria medieval. Essa imagem,a que te emulo, embasa-se no que vimos você fazendo, dizendo e lutando anos e anos á fio, sem titubeios e sem queixas.
Assim, presto minha homenagem ao cidadão e radialista Carlos Reali Junior,com plena consciência, mas côncio de minha humildade.
Você é e sempre será um guerreiro, um vencedor, guiado por uma inquebrantável esperança de um dia a Pátria e o Povo dessa
linda e mal habitada terra Brasileira, formemos uma Nação.  

Sonho, fogo fátuo,miragem,irrealidade absoluta. Emulando a porta do Inferno de Dante, parece-me ler que "percam todas as esperanças pobres pessoas que nascem e habitam o país Brasil". Nunquinha esse povinho que somos, faremos disto uma Nação.Não vislumbro uma semente de qualificação, determinação, altruísmo e idealismo para embasar qualquer ação.

Veja, caro e especialíssimo amigo, fornecedor qualificado de "amarelinha"
especial, que me considero um otimista por natureza,por tempo de vida, por conveniencia, por preguiça de ser meditabundo,azedo e surumbático... Viva e vivo a vida e amém...

Mas,na tua luta de sol a sol, incansável, idealista e interminável, teu sonho te mostra uma ilusória possibilidade e alimenta tua chama e ardor.
Continua assim, amigo querido e valoroso, porque vejo que é nela que o idealismo honesto e firme te torna o homem sempre feliz, com que sempre te vimos.

Lembras do Dr. Olavo Rigon, com a mesma reverência que todos nos prestamos á essa insigne criatura, que deu cores bonitas, ágeis e encantadoras, a tudo o que tocou. Grande e saudoso Dr. Olavo Rigon, campeão do otimismo e disposição para a luta.
Lembras, também, do Dr Carlos Buschele, que dignificou a profissão como advogado e Promotor Público e com o Dr Olavo, ensejaram momentos históricos na luta para que a justiça fosse feita em nossa Comunidade. Acima de tudo, mesmo que os embates fossem no tablado da representação política local, os gigantes da oratória e da capacidade profissional, deixaram o exemplo de capacidade, dignidade e correção.No final, para meu desgosto particular, o grande e admirado amigo Dr. Carlos Buschele, enfileirou-se nas trincheiras adversárias. Então entendi que era sua arena, sua oportunidade e aumentei minha admiração por ele, mesmo distanciando-me .

E isto me leva de volta á apreciação de tua luta, teus ideais e teu campo de batalha.
Não me considere contestador de tua visão sobre a necessidade de ajudar, proteger e estimular o pequeno, o frágil, o pobre.
Felizmente sempre terão seus heróis, alguns não tão heróis e mais aproveitadores, mas quero ficar me referindo aos que, como você, Dr Olavo Rigon, Attílio Fontana – o grande pioneiro das organizações Sadia sempre olharam para ele não com visão simplesmente protecionista, mas ao invés de simplesmente "dar-lhes o peixe (bolsas de tudo até de bandido preso), ensinando-os a pescar."  O dia a dia de tantos anos e a observação e parametricação da conduta e reações das gentes, me fizeram concluir que não há esses iguais, inventados pela filosofia mais de aproveitadores (os grandes) que de protetores.
Ainda jovem assisti um baile de Carnaval no Pé de Porco,não participei e so olhei. Mesmo que não me considere um filósofo ou pensador, desde então, tive para mim que não ha duas pessoas iguais, seja na aparência externa ou na composição e contexto interno. Embretar universalmente todos no mesmo corredor, não me parece que leve a outro local que o matadouro ou à entrega ao processo de "salve-se quem puder"...
Mas, inequivocamente, resultado do processo de "aprimoramento" que os grandes - nunca os pequenos - produzem para locupletar-se com o principal e distribuir migalhas - e como em toda a historia da humanidade, há que existirem os Bayard, os defensores dos pobres, virgens, viúvas e crianças, pois, do contrário todas as formas de chacina serão a inexorável resultante.
Meu grande Cavalheiro Carlos Reali Junior, comprimento-o efusivamente por manter a luta por teu ideal, tua dedicação a causa, tua espada em riste , transformando-se  mantendo-se um inexpugnável guardião e protetor dos que necessitam de apoio e ajuda.

Que o Senhor de todo o universo e muito maior que o próprio, seja sempre teu guia e acalente essa força e vocação.
Estás, certamente já sendo o Dr Olavo de Jaraguá do Sul ou, na verdade, o discípulo superando o mestre.

Fica com Deus, amigo, Reali Junior (Carlos)  - tenho orgulho de ti"!
      EDIR BONOTTO

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013


(continuação da terceira parte)
A resposta a esta ação criminosa não nos satisfaz, mesmo porque deixa escondidos os autores do crime e que a esta altura dos acontecimentos devem estar comemorando o resultado sob os auspícios de  um churrasquinho assado sob o fogo de  flanelas. E isto é inconcebível. É inaceitável. Até mesmo fatos de menor importância e muito mais complicados não foram esquecidos e chegaram a ser desvendados por autoridades policiais por este país afora. Uma agressão como essa, um caso relevante  e sem precedentes na história do rádio de Santa Catarina e do Brasil é simplesmente tratado com uma simplicidade de pasmar, não pode de jeito nenhum ficar no esquecimento ou como nada a fazer como deixou escapar a delegada. Ela tem que cumprir seu papel, por que para isso é remunerada pelo erário público. Nossa confiança na policia não esmorece, não se esvai, mesmo que a resposta a este caso seja dada de forma tão insignificante, como se não merecesse uma análise e uma investigação aprofundada e não digo  mais aprofundadamente, mas muito aprofundada porque pode estar escondido por trás disso um crime muito maior.  Não é de nosso feitio desrespeitar o aspecto hierárquico, mas se for necessário iremos a estâncias superiores na defesa dos nossos interesses e de nossa integridade violentamente atingida. Não podemos nos conformar ao saber que depois da tempestade veio a impunidade. POR ISSO É QUE SE DIZ QUE A IMPUNIDADE É O CÂNCER DO Brasil, por enquanto, até o Dia em que a Fio Cruz descobrir o ANTÍ...DOTO contra o vírus do Mal. 


DEPOIS DA TEMPESTADE VEIO A IMPUNIDADE (3ª de mil partes que ainda virão até  o dia que os criminosos sejam autuados e presos)
“Virá o tempo em que os nomes começarão a ser expostos. Já são parcialmente conhecidos. Quando a polícia apertar eles vão vomitar.”

Ora, nós não somos alunos do primário para engolir esta resposta simplória, mesmo porque a delegada não quis ouvir ninguém e as razões são desconhecidas desta postura  de quem se esperava o exercício de suas funções na plenitude de nossas expectativas, mesmo porque somos um segmento importante da sociedade e detentores de uma concessão pública, cuja entidade foi criminosamente agredida. Há pessoas responsáveis pelo local, há pessoas que são portadoras das chaves que dão acesso a sala onde estão equipamentos da prefeitura  e do Samae, igualmente  e talvez de maior valor que os furtados na RBN, mas não tão importantes para os atos criminosos supostamente cometidos no uso destes instrumentos..
A resposta a esta ação criminosa não nos satisfaz, mesmo porque deixa escondidos os autores do crime e que a esta altura dos acontecimentos devem estar comemorando o resultado sob os auspícios de  um churrasquinho assado sob o fogo de  flanelas. E isto é inconcebível. É inaceitável. Até mesmo fatos de menor importância e mais complicados não foram esquecidos e chegaram a ser desvendados por autoridades policiais por este país afora. Uma agressão como essa, um caso relevante  e sem precedentes na história do rádio de Santa Catarina e do Brasil é simplesmente tratado com uma simplicidade de pasmar, não pode de jeito nenhum ficar no esquecimento ou como nada a fazer como deixou escapar a delegada. Ela tem que cumprir seu papel, por que para isso é remunerada pelo erário público. Nossa confiança na policia não esmorece, não se esvai, mesmo que a resposta a este caso seja dada de forma tão insignificante, como se não merecesse uma análise e uma investigação aprofundada e não digo  mais aprofundadamente, mas muito aprofundada porque pode estar escondido por trás disso um crime muito maior.  Não é de nosso feitio desrespeitar o aspecto hierárquico, mas se for necessário iremos a estâncias superiores na defesa dos nossos interesses e de nossa integridade violentamente atingida. Não podemos nos conformar ao saber que depois da tempestade veio a impunidade. Por isso é que se diz que a impunidade é o câncer do Brasil. Por enquanto. A Fio Cruz demora... mas revela O ANTÍ...DOTO contra o mal da flanela. 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013


DEPOIS DA TEMPESTADE VEIO A IMPUNIDADE (2)
Portanto é um fato consumado. Contudo o que não está concluído é o trabalho investigativo da autoridade competente, embora tenha se manifestado pela conclusão do inconclusivo. Segundo a delegada de polícia de Jaraguá do Sul,  a perícia não pode avançar porque o HD onde se supunha haveriam as imagens dos autores do crime estavam deletadas. Ora, que o HD não continha imagens dos autores, isto sabíamos antes do envio a perícia técnica e não é preciso ser um investigador experiente ou um profissional de cabedal para antecipar o resultado. O que ficou marcado como ponto de interrogação neste caso do furto dos nossos equipamentos sofisticados e liberados pela ANATEL – PORTANTO – uma instituição do governo federal – foi a resposta vazia encontrada para definir o processo investigatório, isto é “nada mais a fazer”  dando o caso por encerrado.


DEPOIS DA TEMPESTADE VEIO A IMPUNIDADE (1)
O cérebro humano é muito bom em construir modelos, diz Richard Dawkins. Quando estamos dormindo isso se chama  sonhar; quando estamos acordados, chamamos de imaginação ou quando é real de mais, de alucinação.
E o ato perpetrado contra a RBN com o furto dos nossos equipamentos não foi produto de imaginação, mas de um fato verdadeiro que originou um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia da Comarca de Jaraguá do Sul. 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013


GERALDO JUNIOR
Recebi a visita do excelente caráter profissional e pessoal do radialista Geraldo Junior, ex-funcionário da RBN. Agora mais conhecido como Cavalo Velho (Véio,  para os íntimos)  sempre mereceu de nossa parte respeito. Geraldo Junior  na RBN- Rádio Brasil Novo  fez de tudo e sempre com qualidade e  invulgar prazer. Trata-se de um radialista autêntico e responsável, (artista na acepção da palavra – sempre imitado mas nunca igualado)  ao contrário dos meia-sola-lambe-botas - que assolam o município vizinho.. 

MATANÇA INSANA
Só no ano passado a violência no trânsito, apenas no primeiro semestre matou 26.894 pessoas no Brasil. Uma média de 147 mortes por dia.  Os números são da Seguradora Lider Dpvat, administradora do seguro obrigatório que indeniza vítimas de acidentes de trânsito que acarretaram invalidez, morte ou que demandaram algum tipo  de despesa médica. Esse número  pode aumentar muito mais , visto que o acidentado tem até três anos da data da ocorrência para dar entrada no seguro.
Agora vamos nos deter nestes números, porque eles não assustam mas se constitui numa verdadeira tragédia. Hoje, não há guerra no mundo que  deixa 147 mortes em  um dia. Da para se tirar algum raciocínio logico ou então encontrar uma resposta  racional  para este verdadeiro conflito interno entre brasileiros ou provocado por brasileiros? Isto já não é mais uma guerra entre países, mas uma guerra civil  cujas vítimas são identificadas no trânsito  que deve se constituir no mais violento do mundo. Se alguém questionar a orígem de tudo isso, de 147 mortes no trânsito por dia no Brasil, pelo menos em relação aos números do primeiro semestre do ano passado, acho que o indagado teria muitas dificuldades em encontrar uma resposta razoável, mesmo porque  não é possível  acreditar  que a vida esteja a nível tão baixo em termos de valorização. Nos países com o Egito e principalmente o Cairo, sua capital,  com uma população  de 22 milhões de habitantes residentes e em trânsito não há semáforo ou eles são raros e o trânsito flui  - embora o buzinaço  - com muito mais segurança do que nas rodovias ou nas capitais brasileiras. Não bastasse essa desfeita com a vida,  os prejuízos são enormes. A empresa DPVAT administradora do seguro obrigatório informou  que pagou  somente nos seis meses do ano passado um bilhão e cem milhões de reais em indenizações. Co  isso o seguro está ficando a cada ano mais caro e pode aumentar 11% por ano  até 2017 para veículos de passeio e 21% para outras categorias.
Este desenho numérico retratado nos informes do DPVAT  são simplesmente aterradores, pois se trata de um morticínio sem precedentes e sem volta,  mas volto a repetir  que uma explicação lógica poderia ser encontrada somente no  descaso e banalização ao nível mais baixo da vida. E que fazem nossos legisladores? Justificam... leis existem. A culpa é do motorista, mas só do responsável pela condução do veículo? O que se sabe neste item que há uma regra que deveria ser obedecida por todos e não é.   Os acidentes tem  causas identificadas na negligência, imprudência e imperícia de um ou de outro motorista mas e as estradas  e suas condições,  a ausência cada vez maior de espaço entre veículos motivando uma compressão  perigosa e motivadora de acidentes, fiscalização, aumento de efetivo policial (melhor remuneração)  e por aí vai...
Respeite a sinalização de trânsito.
Faça regularmente  revisão de seu veículo.
Cinto de segurança salva vidas.
No trânsito somos todos pedestres.
Capacete é a proteção do motociclista.
Transporte com segurança, use cadeirinha.
Apesar destas recomendações oficiais no primeiro semestre do ano passado o trânsito no Brasil ceifou a vida de 26.894 pessoas. Quem pode explicar essa matança insana?






quinta-feira, 17 de janeiro de 2013


ABRAÇANDO O DIABO (complemento)
Essa  questão de  uma administração se interessar em fazer uma auditoria, já um sinal de trabalho e até mesmo de cumprimento de promessa de campanha. Não é possível entender como válida sua sugestão ou implicação do ex-prefeito,  mesmo porque "quem não deve não teme". A auditoria é comum e todo governo responsável precisa fazê-la para se inteirar de como recebeu a Prefeitura e como deverá entregá-la depois de seu mandato. Portanto não há como entender  a posição de Byllardt. Os microfones da RBN, por seu turno estão a disposição para que ele  proceda toda e qualquer explicação, todos os atos que estão sendo questionados e todas as dúvidas, como também APONTAR o destino dado aos  tubos   adquiridos com recursos públicos para atender as áreas atingidas pelas as enchentes  e que sumiram. Nós queremos saber aonde estão os tubos e o nome ou os nomes dos beneficiados com a operação esconde-esconde.
Então como se vê, há uma série de explicações a serem feitas à sociedade de Guaramirim e o ex-prefeito como responsável maior de um mandato outorgado pelo povo nas urnas -  precisa  vir a público com urgência  desfazendo assim,  a onda de interpretações e indagações que estão sendo feitas dentro e fora da Prefeitura. (Quem cala consente)  Guaramirim  tem  um futuro promissor à sua frente, mas precisa definir mais claramente  os critérios de escolha de seus representantes.. Quem não serve como exemplo acaba servindo como lição ou levando uma lição.




 ABRAÇANDO O DIABO
"A  mais honrosa das ocupações é servir o público e ser útil ao maior número de pessoas".
Estranhei a agressividade e as declarações  do ex-prefeito de Guaramirim, Nilson Byllardt quando  entrevistado  pelo jornalismo da RBN sugeriu que o atual governo do município fosse trabalhar  e cumprir promessas de campanha,  ao invés de questionar as contas  ou as despesas deixadas para pagamento futuro de sua administração.
Queria dizer mais uma vez  e não será acredito a última  que nada tenho contra o ex-prefeito, muito pelo contrário, ajudei-o até onde foi posssivel principalmente no esclarecimento da opinião pública quando esteve envolvido nas ações processuais IMPETRADAS contra ele, na tentativa de cassar seu mandato. Portanto, nunca deixei de olhar com bons olhos seus governo. O torcida que desse certo, como forma de seus benefícios fossem refletidos  em obras e grandes realizações. Nunca deixei de apoiá-lo nos momentos mais  delicados  e tenho a comunidade de Guaramirim como testemunha. Contudo, posso dizer sem nenhuma dúvida que o  ex-prefeito mudou muito. Mudou de amigos, mudou de lado, mudou  de postura. Sua modéstia e simplicidade parece  ter sido apenas um pano de  fundo, com o qual procurou conquistar o poder e acender  uma altura elevada na  esfera política. Quando abraçou o diabo perdeu as bençãos de Deus

terça-feira, 15 de janeiro de 2013


ANTIABORTIVO
É sempre muito importante esclarecer as  pessoas. De minha sempre procurei saber o que não sabia exatamente para não cometer equívocos quanto a explicação. Um humorista da escolinha do saudoso  Professor Raimundo era muito oportuno nas suas considerações quando dizia: “se sei digo que sei – se não sei, digo que não sei”. A explicação agora consiste na palavra anti, porque ela expressa sempre alguma coisa contrário daquilo que poderia ser. Simpático, antipático e por aí vai...Portanto, o anti denota oposição, nunca afirmação. “Anti-Dio”, o acento agudo no primeiro (i) , poderia até se relacionar a nome de pessoa, mas também pode denominar um anti-Cristo.  
O Dicionario Aulete descreve outras minúcias e derivações interessantes, como por exemplo:: antídoto, anticristo, antipatia, antiabortivo, (contrário ao aborto), antiacadêmico, anticatártico (que suspende a ação purgativa ou catártica), antineurótico (contrário à neurose), antiofídico (aplicável contra a mordedura das cobras), antiorgástico (que combate o orgasmo), antipiogênico (que ataca as bactérias piogênicas), antizímico (que se opõe à fermentação), etc., etc.  (Ortogr.) || É seguido de hífen quando se liga a el. começado por h ou i, antes de r e de s não há hífen, e essas consoantes se duplicam: anti-histórico, anti-infeccioso, antirregulamentar, antissoviético.   F. gr. Anti (contra, por).

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013


ONDE ESTÁ O PROJETO?
Fizeram uma mis en scène danada quanto a duplicação do trecho Guaramirim-Weg Química para desafogar o trânsito de Jaraguá do Sul. A ideia não poderia ser a pior possível. Se colocado em prática  desafogaria  na ida e afogava na volta. Quem iria entrar  em Jaraguá do Sul só encontraria  mais problemas, pois o gargalo está e estaria a partir da  ponte que liga os dois municípios. Montaram uma comitiva e foram à Florianópolis. Arrancaram do governador R$ 500.000,00 (QUINHENTOS MIL  REAIS  para um projeto que ninguém sabe  se vai ter serventia. O Governador se desvencilhou da comitiva  composta por alguns personagens indigestos -  e determinou a liberação. Os recursos atenderam interesses políticos, mas jamais terão a utilidade propagada. Foi puro engodo e  conversa mole. A União sequer foi consultada sobre este projeto imaginário. E se fosse, certamente iria ignorá-lo por entendê-lo inexequível.  A comunidade precisa ficar atenta e cobrar na hora certa este uso indevido de sua confiança. 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013


NO FOCO DAS AUDITORIAS
No vai-e-vem das auditorias nas prefeituras nesta primeira fase do ano, mais vem do que vai...em termos de especulações. Em Guaramirim há muita expectativa pois os primeiros números levantados não são nada aceitáveis, pelo contrário, seriam inadmissíveis.  Os números oficiais devem ser conhecidos  ainda este mês. O prefeito eleito  deve esta satisfação à comunidade. Dizem por lá que o resultado deve ser  cabeludo. Será?

terça-feira, 8 de janeiro de 2013


A DUPLA DI&JA
A dupla DI&JA começa provocar as primeiras contrariedades. Quem se achava mandão está sendo mandado para outros re-cantos  e o deslocamento do centro nervoso das decisões não foi bem absorvido. O novo prefeito vai encontrar dificuldades para adestrar os “xucros”  e acalmar os interesses. Só podemos saudar como positivas  as primeiras determinações  do novo mandatário, contudo deverá vigiar de perto algumas personagens inseridas no teatro do primeiro escalão.

O TIRO SAIU PELA CULATRA

Vem aí o primeiro capítulo  da  emocionante novela  intitulada "O Tiro Saiu Pela Culatra". Será uma página emocionante   remexendo o passado de um governo desde 1996. O bode está na mira... 


domingo, 6 de janeiro de 2013


QUEM MEXE COM MARIMBONDO..
.
Um ex-promotor público está se expondo demais  e expondo pessoas inocentes. Usa desta  prerrogativa  para  adentrar no Poder Judiciário em  busca de informações sobre pessoas ligadas a política, a mídia e ao poder econômico. O pior desta busca não está no ato em si mas na entrega destas informações a um estelionatário, gigolô, mau caráter e acostumado a usar desta amizade para se tornar em informante barato.  Este ex-promotor público senão policiar seus  ímpetos vai acabar tendo seu nome exposto perante a opinião pública e será difícil um dia sair de casa sem ser notado. Quem não se policia acaba sendo policiado...Já tem colegas seus dispostos à denunciá-lo por tráfico de influência por não concordarem   com o estilo criminoso,  anti-ético e oportunista do dito Ex... Com que finalidade? A presença de familiares no poder pode dar a primeira de várias outras pistas...

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013


ANÁLISES QUÍMICAS DO ZÉ
Parte II   


    
Como já disse aqui, não há surpresas, não há           “anjinhos neste inferninho”, não há inocentes nesta “casa-nostra”. O que há são interesses, complicados interesses com a máscara da decência,  como por exemplo as sucessivas declarações de que se trata de um poder independente que vai trabalhar em consonância com o executivo, que vai fiscalizar e outras mumunhas.  A fiscalização exige e sempre exigiu visão aguçada, responsabilidade coletiva, respeito a autoridade constituída, projeção dos interesses maiores da sociedade como meta a ser atingida por todos.
 O que se viu não foi nada disso e a continuidade dessa exorbitância   não é uma possibilidade mas uma certeza. A razão disso está na  formação crítica  projetada há muitos anos, de que tudo vale a pena porque a alma é pequena.
O Zé da Farmácia utilizou os métodos que aprendeu. A escola que ele frequentou por quatro mandatos foi   sentar no banco como aluno atento aos mandos e desmandos, as posturas respeitáveis e as rasteiras inimagináveis. Portanto foi e é um aluno  que alcança agora a nota máxima: mil...
A elasticidade  nas negociações teve um  aprendizado  que não  pode causar  perplexidade principalmente nos novatos que chegam à presumível casa do povo. Trata-se de um ato normal.
Anormal, não!
Porque no meio político a naturalidade só existe quanto ao ser humano e a normalidade é diferente, porque nem tudo que é natural é normal. `Um exemplo dessa anormalidade vem também de uma vereadora do Paraná, mas que poderia ser daqui  e nada repito surpreenderia, mesmo porque a prática feminina daqui, em uma das últimas legislaturas pouco ou nada se diferenciou, salvo a ponta que era fina. . Esta vereadora,  se achou o suprassumo da esperteza e acabou na cadeia por ter criado, pasmem  uma falsa comunicação de crime. Forjou o próprio sequestro por motivação política. E sabe o ouvinte que espécie de motivação política esta vereadora de Ponta Grossa usou?
Forjou o próprio sequestro como manobra para eleger um suposto aliado como presidente. Mas o que leva uma personagem  a  tomar  atitude tão vergonhosa como essa? Sede de poder, ganância, olhos maiores  para o erário público. O Zé da Farmácia agora retornando ao panorama local não forjou sequestro algum agiu como muitos já o fizeram, usou das mesmas táticas, dos mesmos caminhos e das mesmas desculpas. Se essa escola não é boa e se a grade escolar ministrada fere a consciência  da honestidade, da dignidade e da honra ela de há muitos anos deveria ser mudada. Desde quando ouvi um parlamentar nos primórdios da década de 90 dizer em alto e bom som da tribuna: “primeiro temos que tratar do que entra nossos bolsos e depois  o interesse do povo” fiquei atônito e desesperançado. Contudo de  lá para cá  não se viu nenhuma transformação,  apenas os gestos e atitudes mais refinadas na arte de  conduzir os interesses próprios em detrimento da população. Parabéns ao Zé da Farmácia porque   acabou sem querer ou querendo se transformando no aluno inesquecível que deu uma lição de mestre nos “professores especializados na confecção  de notas promissórias”.   .



quinta-feira, 3 de janeiro de 2013


ANÁLISES QUÍMICAS DO ZÉ
E o resultado da espectrometria das
Substâncias intestinais.
Parte 01

Eu jamais condenarei o Zé da Farmácia pela rasteira que deu nos seus colegas. Alguns deles, nem todos e muitos que já não mais estão na suposta casa do povo são especialistas  na atividade do faz de conta. O Zé apenas mostrou que é mais ensaboado pois fez bem a lição de casa e passou nas provas com a nota máxima. Foi mais ou menos assim:  eu fiz de
 conta que você era  meu colega, você fez
 de conta que era colega meu, eu fiz  de conta que te entendia e você fez de conta que entendia  Eu. Eu faço de conta que vou votar em você e você acredita, porque no jogo do faz de conta até então havia plena correspondência entre a confraria legislativa. . Falar em fidelidade partidária  hoje da  para  rir até provocar uma sofrida dor de barriga onde nem mesmo as substâncias após análise seriam identificadas.
. Ora, fidelidade partidária  em uma dependência de poder que conheceu todos os tipos de jogos, de tráficos de influência, de ação maneirosa, de estilos complicados, de afastamentos estratégicos, de viagens de trabalho questionáveis, de discussões estéreis, de ajustes nos gabinetes  e de muita desconfiança seria apenas mero remanejamento de intenções.
. Nó em pingo d’água no legislativo é matéria de jardim da infância. Se não é...foi. E o perigo consiste em saber de que o que foi  poderá ser novamente.
 A alternativa do judiciário como meio de solução é  atitude postergável, por razões óbvias, é claro.


O DIABO DO DINHEIRO, DA FAMA E
DO PODER
Parte dois
Portanto a opção do Zé da Farmácia não se constituiu em nenhuma surpresa que deve levar ao exagero da exclamação  pudibundaria.  Oh que horror. Horror? Não!. Realidade. Este é o palco das experiência,  da esperteza e da malandragem praticada,  não pelo Zé da Farmácia, mas pelo contexto político partidário e econômico de onde  emanam todos  processos virtuosos ou condenáveis.
Vivemos em um tempo comum à todos. Não há surpresas no trajeto da casa da  honestidade aparente. São só aparências, o resto é enganação do faz de conta. Nesta casa  os componentes já escassos divergem entre sim há muito tempo. Desde quando inventaram a falácia de que se tratava da casa do povo. Conversa mole, o povo nunca ficou  tão distante dela e tomara que não se aproxime muito  para não desaprender ou então aprender o que não deve.
O dinheiro, o poder, a ganância nos dias de hoje são mais fortes do que a palavra empenhada e qualquer que  um que a empenhe  corre o risco de ser reconhecido como besta, como idiota. Quem da valor ao que não  presta só pode ser imprestável também. Aqui não vai nenhuma ofensa a quem quer que seja, mas apenas projetar o retrato, do que foi, do que é e do que será ainda por algum ou por muito tempo. Os culpados estão mais acima.  É assim que se movem as peças neste tabuleiro composto de rainhas sem coroa, por torres que não observam coisa alguma e por reis dispostos a jogar com todos para aplicar no momento oportuno o cheque-mate.
O Zé da Farmácia não cometeu nenhuma besteira, apenas repetiu o comportamento  dos mais diferentes legisladores e legisladoras  destes últimos 20 anos na Câmara. . O presidente eleito por si mesmo deu uma rasteira nos seus supostos colegas convicto de que ao aplicar o golpe e desferi-lo na hora certa não  ensejou  nenhuma reação posterior, a não ser a perplexidade de alguns. Mas como causar perplexidade como justificativa se no entendimento do vereador Ademar |Winter o conluio já havia sido acertado e carimbado muitos luas antes da assombrosa reunião desta última terça feira? O Dia primeiro deve ser melhor considerado pelos políticos, porque de tanto ouvir falar e se precaver do primeiro  de abril, o Dia da Mentira  e do Mentiroso deve sempre levar em conta a possibilidade da repetição, que também pode acontecer no Dia Primeiro de qualquer ano, principalmente no mês de janeiro. . 

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013


O DIABO DO DINHEIRO, DA FAMA E DO PODER
(Primeira parte)
“Me engana que eu gosto”.E como gostam. Chegam a ir ao delírio porque enganar e ser enganado já é um modo de agir delicioso para esta gente que nem mesmo  uma sessão de exorcismo é capaz de trazê-los a realidade. O diabo do dinheiro e da fama é mais forte que as bênçãos e as graças da divindade suprema. Não é por menos que o anti cristo já está no meio da classe política local.
Eu não confio em pessoas que tiram meu pirulito.
Ou  que fogem do pau. Quando modelei  o doce ornado pelo caramelo montado por seis testemunhas   o fiz porque na democracia tudo é aceitável; a falta da palavra empenhada, a falta de consideração, a falta de pudor...tudo  é possível. Aí a gente arruma uma desculpa e todos entendem, todos aceitam em que pese os protestos. O doce tem assinatura na embalagem, mas pelo lado de dentro para que ninguém a identifique antes da hora.E sempre há um corretivo para qualquer necessidade. 
. O  importante  é estar em cima e “por cima da carne seca”.
Embaixo é muito complicado. Há o peso da consciência muitas vezes dilacerante pelos estragos que produz. A carne é fraca, o bolso é mais fraco ainda e o importante  é o aplauso e por ele vale a pena tentar o comum dentro dos esquemas que não surpreende ninguém. O Zé da Farmácia também tem o direito ao pirulito não só caramelado  mas achocolatado por dentro e  por fora.. Tantos já fizeram isso.  Quebraram hábitos e procedimentos  sem nenhum pudor...

terça-feira, 1 de janeiro de 2013


FIAT LUX

“Sábio é o homem que não se  permite  cair no abismo do pensamento errado. Mas se tiver um pensamento impuro, sábio é aquele que o corrige rapidamente antes que se torne um ato registrado”
O Pico Jaraguá está infestado de equívocos, erros grosseiros, coordenadas arranjadas  e aproveitamento indevido do patrimônio da União. Como diz o ditado acima: sábio é aquele que corrige  o ato registrado.
É melhor uma decisão drástica agora em direção a reposição do ato legal do que se lamentar profundamente mais tarde.
O Pico Jaraguá  tornou-se  “um poço de encrenca”,  em que pese existir ali uma rampa para o vôo das águias