segunda-feira, 29 de outubro de 2012


PSD E PP JUNTOS...AMANHÃ
O ex-prefeito Ivo Konell e maior líder do PSD considera uma aliança com o PP de Dieter Jansen  viável no futuro, referindo-se a reeleição do governador Raimundo Colombo. Se o PSD apontar nessa direção disse que irá avaliar o momento, mas não descarta estar ao lado do PP, caso este componha também em  um grande projeto  para  reeleger o atual governador. Pelo poder, ...tudo vale a pena.

PP-PMDB
Tudo é possível. O PP foi o maior adversário em Santa Catarina do PMDB. Hoje já são vistos como próximos, principalmente quando o próximo (o eleitor) estiver próximo.
É preciso se acostumar com  o estranho cenário cheio de perplexidades.

PSDB & IRINEU

O PSDB perdeu na região sua maior liderança política. Em Jaraguá do Sul nenhum dos atuais componente  partidário estaria na dimensão de seu prestígio eleitoral. Niura Demarchi sucumbiu abraçada ao PR e dificilmente terá condições de competir numa eleição para cargos superiores. O baque foi muito forte. Apenas 9 mil votos em 107 mil. Isto já não é escassez de votos diante de um colégio eleitoral desta dimensão;  trata-se de um deserto de sufrágios.  Esta foi sem dúvida uma dupla mal atada. Quem sabe o Dieter não abre as portas  convidando-os para sentar ao seu lado no colegiado. Quem duvida ou quem tem pressa -  come cru.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012



A GRANDE SACADA

Quando duas pessoas se encontram  por empatia, amor e pobreza  fica mais curto o caminho para o casamento.
Depois  que acumulam riqueza licitas e ilícitas  a  operação passa pelo desmanche fantasioso. O passo seguinte é a separação  dos bens sem atingir o bem. Em seguida   consolidam artificialmente   a divisão de corpos. Desta fase em diante tudo é suposição e um “faz de conta” interminável, ou melhor,  até o dia da “reconciliação”. Neste período do “faz de conta” há um processo engenhoso de lavagem de dinheiro, constituição de empresas de fachada e com atividade em vários ramos. Só não sabem que de todo ramo  brotam folhas, flores e frutos. Com o tempo o ramo vira galho, o galho seca  e atinge o caule. As “operações Especiais” são deflagradas sempre  “na calada  da noite” e  a árvore  finalmente é desfolhada com o inverno rigoroso sentido sob os efeitos de leis implacáveis da natureza e do Código Penal.   
Se você e sua parceira estão enquadrados nestas condições "abrolhos" pois...pois...
Meninos eu sei mais do que pensam que sabem que Eu Sei. 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012



EFEITO DOMINÓ

“Se não há mal que sempre dure não há bem que nunca acabe”. Finalmente a verdade vai rolar ou já está a caminho:
: Trata-se de Ação Civil Pública cumulada com Ação de Improbidade Administrativa ajuizada em 23.3.2012 pelo Município de Jaraguá do Sul em face de Jean Carlo Leutprecht, Ademar Anônio Saganski, Nirton Hanemann, Marcus Alessi, Sifra Construtora e Incorporadora Ltda., Poli Construções Ltda. e WDF Serviços Ltda.
 O objeto da ação são as possíveis irregularidades nos procedimentos licitatórios relacionados à construção da pista de atletismo sintética.
Agora virá o direito da defesa prévia.
No entanto, esta é a primeira de outras  pendências que virão  a luz  do conhecimento público com o decorrer do tempo e que os espertos consideravam extintas.  

outra para estourar
 Quem  acha estar vivendo seus melhores momentos talvez esteja no início de conhecer o outro lado da moeda. A garimpagem sobre os terrenos disponíveis   e vendidos sob contratos já está clamando
pelos responsáveis na justiça.  Alguns ludibriados prometem vir à forra contudo, armas e bagagens.  Na primeira peneirada um dos envolvidos neste complicado panorama de negócios especiais, já está devidamente identificado. Quem não conhece, compra. E quem compra pode também contabilizar o ônus da imprevidência da escolha.


DURVAL VASEL PREFEITO DE JARAGUÁ DO SUL

Somos integrantes de um sistema  e ele  faz esquecer  que há  um final na estrada da existência de TODOS  nós.
Assim se fechou o ciclo da vida  para tantos pessoas, políticos de projeção, homens de  envergadura, chefes de estado, ídolos do cinema,  empresários, teólogos, filósofos, antropólogos, cientistas de todas áreas, arqueólogos  de renome mundial. Somos passageiros desta nave chamada terra que nos traz e nos leva quando menos esperamos.
Mas não há o que temer, porque antes de termos nascido para este mundo, quem sabe já estivemos outro lugar ou aqui mesmo. Nesta  viagem  empreenderam tantos conhecidos, parentes, amigos, pessoas de nossas relações  Sempre fica um vazio duradouro para alguns,  apenas um resquício de saudades para outros. 
Aprendi cedo  e na própria carne e no coração a ausência de pessoas queridas levadas para o outro lado da vida, por isso compreendo o sentimentos das pessoas que ficam porque nelas residem a imagem insubstituível do viajante eterno. Ele se esvai como a fumaça no ar, nós ficamos no banco  como substitutos automáticos e irreversíveis de quando a hora chegar.  Cada um de nós tem um sonho, que transcende  a morte porque ele está projetando suas imagens em nosso pensamento para se tornar um dia realidade.
 O sonho de criança, o sonho do jovem, o sonho do adulto, o sonho do idoso, porque não. Vivemos uma vida de realidades  mas também de sonhos onde se destacam  as particularidades dos  nossos projetos. Lembro que Durval Vasel tinha o  sonho de todo político, ascender as estruturas do poder. Quando deu os primeiros passos nela se converteu em notória liderança. Fez  e levou consigo pessoas que mais tarde se tornaram  companheiros de governo. Era, no entanto, um político formado na crença  de que todos eram seus amigos e todos iriam ouvir suas ponderações e determinações, porque afinal de contas as criaturas entendia,  iriam  aceitar a voz e a orientação do criador. Na política isso é utopia.  Com raridade é possível se manter no topo, porque até mesmo companheiros de partidos estão próximos demais, quando deveriam se situar nas dimensões do espaço adequado e conveniente as lideranças de boa fé.
E isto não foi possível, porque o hábito fez o monge e o monge se perdeu nos labirintos  do  mosteiro. Contudo, não criou inimigos de verdade. Durval não tinha inimigo, tinha adversários. Durval Vasel não sabia brigar  no sentido da violência, mas sim sabia como poucos se desviar  dos momentos de turbulência.
Conheci Durval Vasel nos idos de 1987  em Joaçaba,  em um  encontro com o saudoso governador Pedro Ivo Figueiredo de Campos. Por intermédio de Pedro Ivo firmamos amizade e junto com sua irmã, Marlene  criamos a RBN. Era sua característica nos momentos difíceis dizer que: “ tudo vale a pena quando a alma não é pequena”, lembrando Fernando Pessoa.  E talvez este lema nos unisse ainda mais. Contudo, mais tarde como sempre acontece à política nos desuniu e cada um seguiu sua estrada. Ele com o  tempo, depois que deixou o poder me confessava aqui na RBN:
- É Reali... dos meus amigos só ficou você, todos me abandonaram. 
Mesmo com nossos arranca-rabos ele reconhecia  a importância da fidelidade a companheiros e amigos de todas as horas.
Hoje presto esta homenagem neste comentário a Durval por sua lealdade,  sua fidelidade aos amigos, pelas virtudes que tinha  e  que  deixou marcadas em suas obras como governante e político. Seus defeitos são inerentes a cada um de nós em maior ou menor grau “e quem não tiver que atire a primeira pedra”.  Destituídos de dinheiro, poder e gloria mundana um dia todos, ricos e pobres  viverão o caos da morte, o que ela produz, o que ela deixa, o que ela ensina como último mestre a nos dar a última lição nos bancos escolares de nossa existência.
Descanse em paz, Durval Vasel, Prefeito de Jaraguá do Sul. Com esta identificação ele sempre   gostava de ser reconhecido.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012


.ATO (4) FINAL
O Sr. Ivo Konell no item da atuação política  ficou isolado ou isolou-se, quando se sabe que somente  forças conjugadas  - neste caso – poderiam  fazer alguma coisa, enquanto que o poderio disperso  teria condições de fazer mas contra os interesses do governo em vigor.  Quem poderia explicar a postura dos merendeiros?   Então tudo o que se via era falso, nada era verdadeiro? E quanto a  fraude nas pesquisas  tinha procedimento ou tudo foi um jogo de cena? Quais foram as medidas tomadas neste sentido?  Até agora pelo que se sabe   Ação Cautelar  inominada  não teve nenhuma resposta como se pressupunha ante a gravidade contida no documento. Na medida estavam inseridos pedidos estranhos como se a  campanha  fosse um jogo de confeitaria  onde apareciam  punições suaves a dóceis, bolos e pizzas servidas como deleite ante  uma fraude violenta e sem precedentes na história das campanhas eleitorais  de Jaraguá do Sul. Havia uma sensação de esvaziamento proposital.  Nada se fez de expressivo, nada se fez de compreensivo por quê?   O resultado aí está e cabe aos atingidos fazer os levantamentos adequados (se houver interesse)  e concluir por um dossiê com as devidas e convincentes  explicações .  De minha parte acho que neste caso há ainda  muitas dúvidas, muitas indagações que merecem respostas urgentes. E calar não é melhor remédio pelo contrário é uma doença  temporária como o segredo. Um dia ele acaba sendo revelado. Quem viver verá....ou ouvirá...

ATO (3)
Quanto aos secretários,  como se pode admitir que um  deles (o da saúde)  fique por quatro anos ocupando uma pasta e na hora que prefeita necessite deste companheiro ele se candidata a prefeito por outro município e agora deverá retornar para completar o mandato na condição de merendeiro? O comprometimento político no passado provocou danos irreparáveis no presente.  Não... tem situações que precisam  de uma análise apurada  e explicações adequadas. Dona Cecilia fez  um bom, governo. Construiu, trabalhou dedicadamente, se esforçou e teve seus méritos. Os senões ficam por conta de uma timidez excessiva, retraída  e que sua própria personalidade  pode explicar.  Contudo um aspecto difícil de entender convincentemente está ligada  a estratégia  de campanha montada  com tantos erros e tantos senões que parecia uma arquitetura de principiantes em pleito eleitoral, quando se sabe, pelo retrospecto que os principiantes eram outros pois tinham como proposta enaltecer o novo. 
Agora, também nunca entendi, nem antes, nem depois como foi aceito este conjunto de forças indiferentes a reeleição da Prefeita dentro do executivo municipal, sendo que se tratava de cargos de confiança?   Como estes secretários  se mantiveram neutros,descompromissados  com um projeto de reeleição com quem  lhes entregou um cargo em confiança. Que tipo de retribuição foi essa?  . Um secretariado burocrata, técnico, tem que fazer  projetos em escolas eminentemente técnicas, mas não  no serviço público de uma prefeitura  onde a politica é extraordinariamente necessária, importante e decisiva.

domingo, 14 de outubro de 2012


ATO (dois)
Sinceramente não assumo a responsabilidade de descrever  esta diferença sustentado nestes argumentos absolutamente inconsistentes. Levando-se em conta as possibilidades aqui enumeradas poderíamos  entender uma derrota por 3, 4, 5,6, mil votos mas por 17 mil,  há que se encontrar as explicações pertinentes, como por exemplo a responsabilidade, também  da estratégia de campanha, que estaria furada ou foi  negligenciada. A questão da fiscalização, urnas sem a foto da prefeita,  ação dispersa dos cabos eleitorais,  propaganda  e cartazes mal distribuídos, a junção partidária, os programas de rádio,  a nominata dos candidatos a vereador e a mais intrigante de todas: Porque apenas um membro  do secretariado de D. Cecilia foi convocado para  assumir uma candidatura ao legislativo?. Se foram e não aceitaram por quê continuaram no posto? Por quê não foram demitidos sumariamente? Democracia também se pressupõe o ônus e não apenas o bônus.  Por quê apenas um secretário e  dois diretores,  foram expostos  neste projeto de reeleição da prefeita? O Diretor de Trânsito Zeca Schmidt era o único que não deveria ter ido como candidato exatamente porque enfrentou condições adversas pelos respingos  de um trânsito confuso, sem alternativas de escoamento. 
Exposto a crítica foi colocado como boi de piranha, sem nenhuma piedade e num universo de 110 mil votos fez apenas 400 votos. Para quem se considera um jaraguaense da gema,  aqui a clara não fez seu papel e o ovo chocou na frigideira.  

sábado, 13 de outubro de 2012


 O ENIGMÁTICO RESULTADOS EM ATOS (1)
A força empresarial  voltada estritamente para o candidato Dieter Jansen, seria uma possibilidade? A presença do PT ao lado de Dieter Jansen seria  nesta  ordem outra possibilidade? O apoio de Dionei Valter da Silva e do PDT outra? A força da mídia facciosa, tendenciosa outra? Se juntássemos todas estas probabilidades, mesmo assim nem tudo isso conseguiria me convencer pela experiência adquirida em 50 anos de política, que seria suficiente para  justificar ou explicar uma derrota por 17 mil votos. 

ELEIÇÕES 2012
GUARAMIRIM E SCHROEDER

Vivemos o perído dos dias seguintes ao pleito municipal. A conhecida ressaca eleitoral.  
Na visão mais ampla dá para se entender as mudanças nos municípios de Schroder e Guaramirim, menos porém em Jaraguá do Sul.
Em Guaramirim a  mudança se deu desde a barba até o cabelo. Perdeu o prefeito Nilson Bylaardt e a Câmara de vereadores foi totalmente reformulada com nenhum dos atuais ocupantes se reelegendo.
Em Schroder o povo rejeitou as más companhias da mídia do prefeito Felipe Voigt.  Tivesse feito melhor escolha poderia ter elegido seu  suposto candidato, porém,  muitos dizem que  não era  Ribas porque Ribas é   Ribas e Jurck  é Jurck. A| decência alemã  pode ter decidido mais uma vez a eleição naquele município, além do peso da figurinha refratária da comunicação que acompanhou o prefeito Voigt durante  seu mandato.
  
17 MIL VOTOS DE DIFERENÇA
UM ABSURDO

Em Jaraguá do Sul, a grande surpresa:
17 mil votos.  Uma diferença expressiva.
Busca-se os motivos, que  talvez possam ser explicados mas não justificados.  17 mil votos é uma marca e desproporção  histórica.
Alguma coisa aconteceu.
D. Cecilia fez um bom governo.
Ivo Konel,  seu esposo  tem uma personalidade polêmica, mas não para ser alvo de uma reação feroz de 17 mil votos.
Então como explicar, o que considero um absurdo?  

quarta-feira, 10 de outubro de 2012



“Pergunte a eles se já leram a Constituição”


É Joaquim Barbosa, que hoje será eleito presidente do STF, sobre os advogados de alguns réus, que pretendem recorrer à OEA contra a condenação de seus clientes; como o caso foi direto para a suprema corte, nenhum dos acusados teve direito a uma instância
 O ministro Joaquim Barbosa, relator da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal (STF), criticou hoje (9) os advogados que pretendem acionar a Organização dos Estados Americanos (OEA) contra a condenação de seus clientes. O ministro falou com jornalistas após a sessão desta terça-feira. “Pergunte a eles [os advogados] se já leram a Constituição brasileira, pergunte a eles se o Brasil é um país soberano o suficiente para tomar suas decisões de maneira soberana”, protestou o ministro. Segundo Barbosa, a legislação e a jurisprudência brasileira são pacíficas em não permitir recurso nos casos que envolvem réus com foro privilegiado, como é o caso do processo do mensalão.
De acordo com o ministro, o argumento de que o juiz que instrui o processo (ouve testemunhas, colhe provas) não pode julgar é falacioso. “É enganar o público leigo e ganhar dinheiro às custas de quem não tem informação”, disparou Barbosa.
O relator ainda informou que amanhã (10) deve julgar dois capítulos do mensalão de uma só vez: o sétimo, que trata do crime de lavagem de dinheiro envolvendo integrantes do PT e do PL, e o oitavo, que trata dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas envolvendo o publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes.
O STF concluirá amanhã a análise de quatro dos sete capítulos da denúncia do Ministério Público Federal (MPF). Até o momento, 25 dos 37 réus já foram condenados por diversos crimes, como peculato, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Os réus absolvidos até agora são o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Luiz Gushiken, o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto, o ex-assessor do PL (atual PR) Antônio Lamas, além da ex-funcionária de Marcos Valério, Geiza Dias e a ex-diretora do Banco Rural Ayanna Tenório. Alguns desses réus ainda responderão por outros crimes nos capítulos seguintes.

terça-feira, 9 de outubro de 2012



GUARAMIRIM E O CANDIDATO VENCEDOR
Guaramirim mais uma vez surpreende.
Seu povo mostra que mesmo rodeado de montanhas sabe como remover os montanhosos problemas  que a cerca. A política, com alternância de poder  é a força  única capaz de promover estas modificações, principalmente quando há identificação entre  candidato-eleitores. Ora, quem faz o candidato-vencedor, em primeiro lugar é o próprio candidato. Na forma como trata as pessoas, no entendimento que tem sobre seus problemas, na condução de um relacionamento, na confiança  que dispensa, na postura de sua palavra, enfim estas são apenas algumas substâncias  indispensáveis ao homem público correto.
GUARAMIRIM E A ROÇADEIRA INVERTIDA
Guaramirim, não venceu apenas um candidato que tinha as rédeas do poder, mas sobrepujou uma montanha  de forças que estavam em franco movimento apoiadas ainda pelo poder midiático sonoro, que não teve a mínima recepção e importância, porque lá o povo sabe quem é quem. (aquela foto do prefeito com o Barão foi mortal).  Para sentir o gosto da comida tiveram que assaltar o prato alheio mesmo porque este poder midiático de botas lustradas  não reluziu na própria casa  e portanto não tem nenhum significado, salvo mostrar  nos ares  a roçadeira invertida. Quem sai mal de casa sai mal prá rua e não tem moral para ditar regras na casa do vizinho. 
GUARAMIRIM - FROERICH-SALIM E AGUIAR
Quem foi desmobilizado e punido  na própria casa, não pode gargantear vantagem na casa dos outros. Sob o comando de \Lauro Froerich, Salim Dequech Pai e Filho, e a companhia de Altair Aguiar,  venceu Guaramirim, venceu seu povo, venceu  a   verdade nua e crua manifestada mais uma vez pela vontade soberana das urnas. Ninguém pode tirar o mérito desta liberação, empenho e interesse originado nas urnas. Não se pode desejar poder pela via indireta. Este tempo de há muito já passou. A via única da decência, do respeito,  do correto é da inclinação a vontade do eleitor, fora disso as suposições podem ser levantadas mas deixarão de ter sentido, mesmo porque  o engano tem  vigência temporária.
GUARAMIRIM E A CARREATA DE 10 KM
A última carreata da oposição com mais de 10 km de extensão, a maior da história política contemporânea do município deixava uma preferência antecipada pelo candidato Lauro Froerich. Dentro de uma linha política linear, com um vocabulário comedido, com idéias e projetos coerentes  o conduziram  a uma convergência comum com eleitor e desta forma a manifestação positiva no resultado final da votação.
A partir de Janeiro esta nova composição legislativa e executiva de Guaramirim terá o grande compromisso de promover  as transformações, as inovações por intermédios de projetos que alcancem efetivamente  o bem comum, os  legítimos interesses  de seu povo. É a oportunidade da oposição mostrar serviço porque agora  a partir de 2013 como gestor público e  na condição de situação terá a observação das forças contrárias e também da população  no cumprimento de promessas e do plano de governo compromissado. E por ele terá Lauro Froerich um instrumento de organização e atuação governamental. Através dele saberá o caminho a ser seguido balizando suas ações nas propostas e nos compromissos assumidos  com os eleitores e com  Guaramirim e seu povo.  Como tenho reiterado: “há no caminho de Guaramirim um grande futuro. Quem souber tirar dividendos dessa perspectiva entrará na história desse excepcional município.”  

sexta-feira, 5 de outubro de 2012



RESPEITO A UM GOVERNO DE ECONOMIA

Dieter Jansem em Jaraguá do Sul;

Lauro Froelich em Guaramirim;

E Osvaldo Jurck - Schroeder

Tamanini  - Corupá

E Reinke em Massaranduba...

Estes sao os candidatos eleitos prefeitos destes municípios. Mas hoje, vou me deter  em um comentário genérico, não sem antes retratar a  eleição de \Guaramirim  a qual mostrou que as pesquisas, mais confundem do que ajudam, uma vez que o prefeito Nilson Bylartd, segundo ele,  vinha fazendo levantamento semanal,mas ao que parece  era artificiais porque estavam equivocadas e não condiziam com  a realidade. A realidade veio  à tona por intermédio das urnas.

 A sorte está lançada.

A vontade do povo refletida nas urnas.
Por isso nas democracias  prevalece ou deve prevalecer a base que a sustenta como slogam : do   povo, pelo povo e para o povo.  Esta eleição, embora os sitomas  que a pressionmaram em uma direção, se constituiram  em uma  nova fotografia. Nela estão os detalhes, as minúcias de um projeto político partidário hegemônico projetado não apenas para Jaraguá do Sul,  como também aos municípios  componentes da ANVALI. A vitória de Dieter Jansen  era esperada, chegou a surpreender? Em alguns aspectos sim em outras não. O resultado inesperado ficou por conta de que o trabalho, especificamente o trabalho,  na política  precisa ser visto como ingrediente e não como elemento decisivo de um processo eleitoral.  O que tem  importância e se constitui  elemento fatal em uma administração é a capacidade do gestor de empreender  um governo político,  que fale e linguagem do povo.  Os políticos que compreeendem e adotam este estilo se dão bem, porque longe de mostrar serviços mostram empatia, afagam seus eleitores  se aperoximando dele  tornando-se comuns  numa identidade recíproca. A vitória de Dieter Jansen foi a vitória manifestada nas urnas. Como ela aconteceu e porque aconteceu deverá se constituir em patrimônio de análise e de meditação  profunda  dos vencidos. É da derrota, é do fracasso que surgem as grandes vitórias e as conquistas memoráveis.

TRABALHO E POLÍTICA
Não cabe aqui, por exemplo, nesta derrota nenhum sentimento de culpa  de quem quer que seja, mas na compreensão de  que ela se manifestou na vontade soberana do eleitor. Não há espaço agora para a auto-desvalorização, seja dos  vencidos em Jaraguá do Sul ou de qualquer outro município. Cada gestor que não conseguiu seu intento não pode ficar decepcionado com o resultado ou com a população, mas sim antes de tudo perguntar a si mesmo, se houve a precaução devida quanto aos aspectos  na gestão pública  das decisões tomadas e definição adequada de um projeto de governo. A gestão de D. Cecília em Jaraguá do Sul foi pautada por um grande trabalho e só os cépticos não dão  a ela este reconhecimento. Então se D. Cecília trabalhou e se dedicou à comunidade como poucos prefeitos o fizeram no passado,  onde errou? A resposta é simples e direta: os componentes de sua gestão não a acompanharam na atividade política. E não faço  esta alusão em  função do resultado, mas sim de um entendimento consistente embasado em experiências no passado. O governo sem política é um governo técnico, burocrata, como também um governo econômico, como pretende o candidato eleito Dieter Jansen poderá se constituir no perigo de fazer economia até nas obras públicas. O poder público voltado para a economia  restringe o espaço administrativo com perspectivas pouco otimistas.
O FUTURO
Enfim, não se pode fazer de antemão nenhuma restrição ao futuro, mesmo porque ele pertence à Deus, a não ser desejar sorte ao novo prefeito de Jaraguá do Sul, que faça um grande governo, o melhor de todos, que alcance pelo menos  parte significativa de seu plano e que realmente mostre que sua proposta de mudança não foi em vão e que o povo tenha a certeza de que ela  vai frutificar  na direção do bem comum.  Precisamos entender que as pessoas não devem ser o foco da atenção, mas seus erros porque a pessoa como ser humano deve ser sempre preservada, como o povo deve ser respeitado na sua vontade maior. .
Alea Jacta est. A sorte está lançada. 




quinta-feira, 4 de outubro de 2012


NEM TROLOLÓ NEM FIFIFI

Em 1939 Albert Camus   disse o seguinte:
Uma verdade anunciada num tom dogmático é censurada 9 entre 10 vezes; a mesma verdade, se dita em tom jocoso, não mais do que cinco entre dez… Essas são as possibilidades da Inteligência humana…”Albert Camus (1913-1960), filósofo e escritor francês nascido na Argélia escreveu em 1939 um manifesto em favor da liberdade de imprensa. Como naquele tempo e sem me valer da inspiração de Camus, digo que hoje não é diferente. Criticar, ter idéias diferenciadas do comum,  como e faz a prole jornalística adestrada pode,  não é permitido nas sociedades artificiais, mas quem quiser sobreviver dentro  deste contexto tem que aprender  a só elogiar, manifestar constantemente  com o rabo no meio das pernas, a palavra Sim Senhor exercendo seu trabalho de joelhos diante do poder político ou econômico.  E isto não é informar, orientar, ajudar a sociedade crescer  como um todo, mas sim guarnecer, tornar-se pretor do crescimento de alguns privilegiados ou de apenas um segmento.  A liberdade de imprensa  é a expressão da própria liberdade, quando alguém é tolhido, impedido  de exercer a função  de se manifestar  pelos meios disponíveis  seja  por um  órgão de imprensa  ou pela manifestação das ruas, que  aliás são as mais legítimas das sociedades democráticas, há que se atentar, que se notar, que se  rebelar contra este tipo  de impedimento só manifesto pelo espírito  dos algozes do homem livre.  Este ambiente criado não de civilidade, mas um ambiente de loucura respirado por aqueles que ainda não conscientizaram do grande papel que deve exercer a imprensa. Não é ela, um instrumento do fi-fi-fi-  do trololó, da basbaquice do elogio desmesurado com vastas páginas mostrando o sorrisos  da minoria  que paga pela exposição pública. A imprensa é  com disse o filósofo referido nesta temática é ““a resistência aos mecanismos do ódio e ao culto da fatalidade”””. E o culto da fatalidade e do ódio nasce na ignorância e na sede de poder  de alguns títeres  engajados no cordão umbilical  dos  setores que se dizem mais competentes da sociedade, isto é o político e o econômico. É na política onde se infiltram. É nela  e por intermédio dela que buscam o controle dos orçamentos municipais para alavancar  os recursos contra sua falência, tanto moral como material. Por isso a importância da liberdade, da imprensa realmente livre, sóbria, competente e isenta do visível  comportamento faccioso e tendencioso. Violência não é expressão de um comportamento civilizado. Roubo só pode ser justificativa  do arrogante homem que um dia foi pobre e não sabe se comportar com a dignidade dos grandes homens na riqueza. O sentimento da vingança contra a imprensa livre só pode vir daqueles desesperados nos seus intentos não conseguem enxergar a verdade reluzente diante de seus olhos. Por isso a loucura da vingança da violência, do arbítrio sempre com o propósito de influir  e determinar os caminhos  da sociedade. Como diz o escrevinhador juramentado: É um pobre homem rico perdido pela falta de lucidez e de  um sentimento fraterno, embora viva entre irmãos. (car)