segunda-feira, 15 de outubro de 2012


.ATO (4) FINAL
O Sr. Ivo Konell no item da atuação política  ficou isolado ou isolou-se, quando se sabe que somente  forças conjugadas  - neste caso – poderiam  fazer alguma coisa, enquanto que o poderio disperso  teria condições de fazer mas contra os interesses do governo em vigor.  Quem poderia explicar a postura dos merendeiros?   Então tudo o que se via era falso, nada era verdadeiro? E quanto a  fraude nas pesquisas  tinha procedimento ou tudo foi um jogo de cena? Quais foram as medidas tomadas neste sentido?  Até agora pelo que se sabe   Ação Cautelar  inominada  não teve nenhuma resposta como se pressupunha ante a gravidade contida no documento. Na medida estavam inseridos pedidos estranhos como se a  campanha  fosse um jogo de confeitaria  onde apareciam  punições suaves a dóceis, bolos e pizzas servidas como deleite ante  uma fraude violenta e sem precedentes na história das campanhas eleitorais  de Jaraguá do Sul. Havia uma sensação de esvaziamento proposital.  Nada se fez de expressivo, nada se fez de compreensivo por quê?   O resultado aí está e cabe aos atingidos fazer os levantamentos adequados (se houver interesse)  e concluir por um dossiê com as devidas e convincentes  explicações .  De minha parte acho que neste caso há ainda  muitas dúvidas, muitas indagações que merecem respostas urgentes. E calar não é melhor remédio pelo contrário é uma doença  temporária como o segredo. Um dia ele acaba sendo revelado. Quem viver verá....ou ouvirá...

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