. ATO (4) FINAL
O Sr. Ivo Konell no item da
atuação política ficou isolado ou
isolou-se, quando se sabe que somente forças conjugadas - neste caso – poderiam fazer alguma coisa, enquanto que o poderio
disperso teria condições de fazer mas contra os interesses do governo em
vigor. Quem poderia explicar a postura
dos merendeiros? Então tudo o que se
via era falso, nada era verdadeiro? E quanto a fraude nas pesquisas tinha procedimento ou tudo foi um jogo de
cena? Quais foram as medidas tomadas neste sentido? Até agora pelo que se sabe Ação Cautelar inominada não teve nenhuma resposta como se pressupunha ante a gravidade contida no documento. Na medida
estavam inseridos pedidos estranhos como se a campanha fosse um jogo de confeitaria onde apareciam punições suaves a dóceis, bolos e pizzas servidas como deleite ante uma fraude violenta e sem precedentes
na história das campanhas eleitorais de Jaraguá do Sul. Havia uma sensação de
esvaziamento proposital. Nada se fez de
expressivo, nada se fez de compreensivo por quê? O resultado aí está e cabe aos atingidos
fazer os levantamentos adequados (se houver interesse) e concluir por um dossiê com as devidas e convincentes explicações . De minha parte acho que neste caso há
ainda muitas dúvidas, muitas indagações
que merecem respostas urgentes. E calar não é melhor remédio pelo contrário é
uma doença temporária como o segredo. Um
dia ele acaba sendo revelado. Quem viver verá....ou ouvirá...
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