(continuação da terceira
parte)
A resposta a esta ação
criminosa não nos satisfaz, mesmo porque deixa escondidos os autores do crime e
que a esta altura dos acontecimentos devem estar comemorando o resultado sob os
auspícios de um churrasquinho assado sob
o fogo de flanelas. E isto é
inconcebível. É inaceitável. Até mesmo fatos de menor importância e muito mais
complicados não foram esquecidos e chegaram a ser desvendados por autoridades
policiais por este país afora. Uma agressão como essa, um caso relevante e sem precedentes na história do rádio de
Santa Catarina e do Brasil é simplesmente tratado com uma simplicidade de
pasmar, não pode de jeito nenhum ficar no esquecimento ou como nada a fazer
como deixou escapar a delegada. Ela tem que cumprir seu papel, por que para
isso é remunerada pelo erário público. Nossa confiança na policia não esmorece,
não se esvai, mesmo que a resposta a este caso seja dada de forma tão
insignificante, como se não merecesse uma análise e uma investigação
aprofundada e não digo mais
aprofundadamente, mas muito aprofundada porque pode estar escondido por trás
disso um crime muito maior. Não é de
nosso feitio desrespeitar o aspecto hierárquico, mas se for necessário iremos a
estâncias superiores na defesa dos nossos interesses e de nossa integridade
violentamente atingida. Não podemos nos conformar ao saber que depois da
tempestade veio a impunidade. POR ISSO É
QUE SE DIZ QUE A IMPUNIDADE É O CÂNCER DO
Brasil, por enquanto, até o Dia em que a Fio Cruz descobrir o ANTÍ...DOTO
contra o vírus do Mal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário