quinta-feira, 13 de setembro de 2012


A MEDUSA - 1º ato
Como a medusa, de cuja cabeça  saiam pontas  de cobras, a imprensa elitista de Jaraguá do Sul, assume a proporção de quase uma organização bem ao estilo da figura mítica dos gregos  comandada pelo Barão de Guaramirim, cujo patrimônio  está a  serviço da “instituição”. Com alvo definido contra os que não baixam a cabeça e denunciam a troupe  da canalhice, a medusa da história contemporânea  assumiu definitivamente o seu papel parcial, tendencioso, irascível  em uma campanha da qual deveria no mínimo ficar longe, muito longe. Sem nenhum pudor, nenhuma vergonha na condição de ter dado as costas ao povo,  (renunciado) aparece em todos locais como  onisciente do mal,  pronto para com a voz mansa  dos pregadores  da vaidade mostrar  um projeto do qual fugiu escondendo-se  atrás  do muro da  justiça que vasculha intrépida  o passo  do homem grande.

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