A
MEDUSA - 1º ato
Como a medusa, de
cuja cabeça saiam pontas de cobras, a imprensa elitista de Jaraguá do
Sul, assume a proporção de quase uma organização bem ao estilo da figura mítica
dos gregos comandada pelo Barão de
Guaramirim, cujo patrimônio está a serviço da “instituição”. Com alvo definido
contra os que não baixam a cabeça e denunciam a troupe da canalhice, a medusa da história
contemporânea assumiu definitivamente o
seu papel parcial, tendencioso, irascível
em uma campanha da qual deveria no mínimo ficar longe, muito longe. Sem
nenhum pudor, nenhuma vergonha na condição de ter dado as costas ao povo, (renunciado) aparece em todos locais como onisciente do mal, pronto para com a voz mansa dos pregadores da vaidade mostrar um projeto do qual fugiu escondendo-se atrás
do muro da justiça que vasculha
intrépida o passo do homem grande.
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