segunda-feira, 24 de setembro de 2012


MANIPULAÇÃO DAS PESQUISAS

As pesquisas devem ser documento de orientação aos candidatos e não  o que defino como adultério eleitoral. Estimular é uma coisa, causar falsa impressão é outra bem diferente. . Pesquisa dirigida aos eleitores carrega a intenção do engano e não apenas a intenção de voto. Por isso é oportuno perguntar:
As Pesquisas eleitorais determinam  vitória  nas urnas? Depende  da análise  que se fará sobre as informações nelas contidas e na estratégia a ser adotada subseqüentemente. Em primeiro lugar nenhuma pesquisa séria pode dispensar na sua formatação uma base científica. Cada facção política compreende uma pesquisa dentro de um ponto de vista próprio e muitas vezes até manifestam rejeição aos resultados. Assim procuram por meio de argumentos artificiosos convencer a si e aos outros que não há peso nos números e procuram uma espécie de contra-prova capaz de minimizar os efeitos negativos  da pesquisa. No entanto, ela  deve servir sempre como bússola jamais como um provável resultado das urnas.

MANIPULAÇÃO DAS PESQUISAS I
Assim o sendo,  ela enseja  conhecer melhor  o desenho ou  a fotografia sobre tendências de intenção de voto manifestas em regiões diferentes por eleitores de diferentes faixas etarias, escolaridade, região onde reside e outros critérios fundamentais. Por isso, conhecer  a inclinação eleitoral revela \á um comando partidário procedimentos e formas de conduta aplicáveis no relacionamento com o eleitor. . As regiões mais favoráveis e críticas  na leitura da pesquisa devem ter uma visão  também crítica, caso contrário quando se conhecer os resultados das urnas, as surpresas podem vir junto com eles. Um processo montado nos objetivos da campanha, por si só, não podem e não devem se manter nos louros aferidos em, uma pesquisa, mas paralelamente  a um trabalho dedicado e mais do que isso percepção eleitoral, em outras palavras, sensibilidade popular.

MANIPULAÇÃO DAS PESQUISAS II

O barão de Guaramirim

 O empresário da comunicação local, já anunciou o resultado das pesquisas na semana passada e garganteava que todos iriam conhecer o que ele já sabia.
Como sabia?
Por que sabia?
Quem lhe disse?
Por que a contratação de um instituto, provavelmente de fundo de quintal de Minas Gerais?
Por que institutos oriundos das catacumbas mineiras?
Por que não fizeram com o IBOPE ou com o Mapa, já que dinheiro não lhes falta? Não foi o próprio que disse que teria milhões para gastar se fosse o candidato do PMDB?
Esse personagem que tem procurado desacreditar as pesquisas dos adversários, sejam eles da área política ou profissional investe mais uma vez  em uma concepção desastrosa. Só vale para ele resultado positivo a seu favor. Assim se engana e é enganado. . Aliás,  sobre este item  poucos são os líderes partidários capaz até mesmo de ler  e interpretar   dados  e estatísticas eleitorais e juntar  as informações tomando-as como uma  advertência e não como uma exibição conclusiva.
MANIPULAÇÃO DE PESQUISAS III
 A pluralidade de abordagens numa pesquisa eleitoral pode mostrar muita coisa, que aos olhos mais atentos  levam à uma interpretação eficaz, positiva  e segura.  Quando me refiro que elas não influem decisivamente em uma eleição, entendo que nada muda o cérebro, isto é a escolha preferencial daqueles que sabem o que querem e quem desejam para dirigir os destinos do município. Se foi o tempo do voto  manipulado pelos dados como denunciou em um passado recente o  saudoso Leonel Brizola,  quando fez as Globo engolir a mais escandalosa tramóia  denunciada ao Brasil.  As versões das pesquisas e seus resultados  deve ter importância para  aqueles que pretendem vencer um processo eleitoral. Sentar em cima dos números e esperar os votos cair nas urnas pela manifestação de uma mera  conclusão estatística  seria adotar uma postura arrogante e perigosa.
MANIPULAÇÃO DE PESQUISAS IV
 Repito que o valor de uma pesquisa  está na capacidade de quem a lê e sabe interpretá-la com os olhos fixos  nos critérios, na amplitude do  público consultado e em outros quesitos elegidos nesta conversa particular entre pesquisadores e consultados.
Por isso é preciso ficar atento a tudo, inclusive ao vale-esmola  distribuído em troca de seu voto pelos lunáticos do oportunismo..  E neste ano segundo o fi-fi-.fi a esmola será demais, mas o santo está mais desconfiado do que cristão  depositando dízimo na bandeja no meio da missa. Sempre há uma possibilidade de que ele retire mais do que coloca no prato. Quem não tem bom senso usa à SENSUS (sem sustentação).

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