A
ONÇA E O FEMUSC
Uma onça veio - com o tradicional passo cauteloso
- me
contar sobre
a solenidade
de comemoração do sucesso alcançado pelo último
FEMUSC. Com patrocínio escolhido a dedo, o evento organizado pela Fundação
Cultural de Jaraguá do Sul foi considerado em termos de organização
irreparável. Tudo estava “como manda o figurino”. Em função disso, havia muitos
motivos para brindar em alto estilo regado a champanhe, vinhos finos,
lagosta e caviar. O encontro aconteceu em residência a
partir do início da noite. Entre tapas (nas costas) e beijos em profusão,
sorrisos em abundancia, lá estavam reunidos os representantes legítimos da
elite jaraguaense. Mas foi aí que a Onça constatou uma
“estranha anormalidade”, a ausência do presidente da Fundação, Jorge de Souza.
Sob seu comando a entidade organizou o evento com
grande sucesso, mas na hora de comer o pato, pagou o pato, ou melhor, não foi
(sic) convidado. O mais ilustre e voluntarioso organizador do FEMUSC foi
esquecido. Por que será. A onça prometeu revelar os nomes dos comensais
se for cutucada.
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