QUEM DIRIA
Este texto, do economista
Mauricio Dias David, vazou e está circulando na web. A mensagem revela a forma
como o BNDES (a pedido de José Dirceu) generosamente “apagou” a dívida
que a empresa de Nassif (Agência Dinheiro Vivo) tinha com o banco. Nassif
virou “consultor”, exatamente como José Dirceu, Antonio Palocci e Fernando
Pimentel. Muito interessante
O Luiz Nassif é um jornalista
completamente venal, que escreve coisas de interesse do governo do PT porque
recebe remunerações milionárias através de contratos com a sua agencia Dinheiro
Vivo. É um jornalista venal que foi demitido da Folha de São Paulo ( onde tinha
uma coluna diária de economia) porque a direção do jornal (Folha de São Paulo)
descobriu que ele “vendia” notas que eram publicadas na sua coluna como se
fossem notícias, mas eram de interesse de certas empresas. A Folha não gostou e
o demitiu. O mesmo problema também se passou com a VEJA.
CORRUPÇÃO ELEITORAL
E a onda de CDs,
grotescamente montada para disfarçar uma campanha eleitoral levando o
numero de um partido político, vai ter conseqüências. Vai dar processo e
o serviço do direito autoral está em cima. Tudo que sobe desce mais
rápido ainda. O pior é que são identificados de
radialistas, cuja malandragem não tem tamanho.
Não sabem pelo esforço
trabalhar honestamente....Enganar, trair, tais como discípulo de Judas
dos tempos modernos é sua especialidade. Vai dar entrevero e exposição do
sovina..
PESQUISAS
Eleição é sempre assim. Cada
um soltando sua onça no chiqueiro dos bodes. Não adianta dizer que ainda é
cedo, que faltam quase seis meses para as eleições e que pesquisa que
vale é a da véspera. É verdade, mas não é toda a verdade.
Os políticos ficam agitados
com a publicação das primeiras pesquisas sobre as eleições de outubro para
prefeito e vereador, porque sabem que a primeira pesquisa, antes da campanha,
do horário gratuito do rádio e da TV, dos marqueteiros, reflete o que o povo já
pensa dos candidatos.
Quando a campanha começa, o
povo também começa a mudar. Mas sempre a partir dessa base inicial, que é o
pensamento popular sedimentado, sem campanha. A pesquisa repercute tanto porque
é a onça no chiqueiro dos bodes.
A partir da pesquisa, nada
será como antes. Cada um vai se mexer, fingindo não dar importância, mas
armando esquemas, abrindo o chiqueiro.
Outra lição da sabedoria
popular sobre pesquisas: é como lobisomem de novela. Ninguém acredita mas todo
mundo abre a janela para ver se há alguma coisa suspeita rondando pela
madrugada. (Sebastião Neri)
LEONARDO
As constantes notícias de
tragédias de trânsito e o recente depoimento do conhecido cantor sertanejo
Leonardo, ao comentar em entrevista o grave acidente que envolveu seu filho
Pedro Dantas, chamou a atenção: “Sempre lhe recomendei que ao final de seus
shows pernoitasse na mesma localidade, não importando se fosse uma simples
pousada ou um hotel cinco estrelas. Mas sabe como são esses meninos”, disse
Leonardo, e o Denatran deveria aproveitar tal depoimento numa campanha
educativa.
A polícia rodoviária suspeita
que Pedro, que abraçou a carreira do pai e que faz dupla com o primo Thiago,
filho do falecido cantor Leandro, tenha dormido ao volante quando voltava de
Minas Gerais, já por volta das 7 da manhã, depois de um show na noite anterior,
tendo o veículo capotado na rodovia MG-452, próximo à divisa de Goiás e Minas
Gerais. Pedro estava sozinho no carro e seu estado de saúde ainda é grave e,
com a força de sua juventude, os cuidados médicos e a fé de todos nós, luta
para sobreviver.
Mas o que chamou atenção foi aparato
médico, de segurança, de automóveis, de ambulâncias dispensado ao cantor
para salvar sua vida. Não que não tenha esse direito, mas qual o valor
diferenciado da vida do cantor com o segurado do INSS que morre nos bancos dos
hospitais sem atendimento? Os médicos certamente em busca de fama
são e estão propensos até trabalhar de graça no atendimento ao cantor
ante a oportunidade da visibilidade pública a que ficarão expostos mas se fosse
um simples cidadão brasileiro, morreria na porta de um hospital qualquer. O
pobre quando morre, morre sozinho e longe de testemunhas que não querem se
comprometer.
O carro e a moto continuam
sendo armas mortíferas em mãos de condutores imprudentes, jovens ou não. Até
quando?
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