sexta-feira, 27 de abril de 2012


QUEM DIRIA

Este texto, do economista Mauricio Dias David, vazou e está circulando na web. A mensagem revela a forma como o BNDES (a pedido de José Dirceu) generosamente  “apagou” a dívida que a empresa de Nassif (Agência Dinheiro Vivo) tinha com o banco.  Nassif virou “consultor”, exatamente como José Dirceu, Antonio Palocci e Fernando Pimentel. Muito interessante

O Luiz Nassif é um jornalista completamente venal, que escreve coisas de interesse do governo do PT porque recebe remunerações milionárias através de contratos com a sua agencia Dinheiro Vivo. É um jornalista venal que foi demitido da Folha de São Paulo ( onde tinha uma coluna diária de economia) porque a direção do jornal (Folha de São Paulo) descobriu que ele “vendia” notas que eram publicadas na sua coluna como se fossem notícias, mas eram de interesse de certas empresas. A Folha não gostou e o demitiu. O mesmo problema também se passou com a VEJA.

CORRUPÇÃO ELEITORAL

E a onda de CDs, grotescamente  montada para disfarçar uma campanha eleitoral levando o numero de um partido político, vai ter conseqüências. Vai dar processo e  o serviço do direito autoral está em cima. Tudo que sobe desce mais  rápido ainda. O pior é que  são identificados   de radialistas, cuja malandragem não tem tamanho.
Não sabem pelo esforço trabalhar honestamente....Enganar, trair,  tais como discípulo de Judas dos tempos modernos  é sua especialidade. Vai dar entrevero e exposição do sovina..

PESQUISAS

Eleição é sempre assim. Cada um soltando sua onça no chiqueiro dos bodes. Não adianta dizer que ainda é cedo, que faltam quase seis meses  para as eleições e que pesquisa que vale é a da véspera. É verdade, mas não é toda a verdade.
Os políticos ficam agitados com a publicação das primeiras pesquisas sobre as eleições de outubro para prefeito e vereador, porque sabem que a primeira pesquisa, antes da campanha, do horário gratuito do rádio e da TV, dos marqueteiros, reflete o que o povo já pensa dos candidatos.
Quando a campanha começa, o povo também começa a mudar. Mas sempre a partir dessa base inicial, que é o pensamento popular sedimentado, sem campanha. A pesquisa repercute tanto porque é a onça no chiqueiro dos bodes.
A partir da pesquisa, nada será como antes. Cada um vai se mexer, fingindo não dar importância, mas armando esquemas, abrindo o chiqueiro.
Outra lição da sabedoria popular sobre pesquisas: é como lobisomem de novela. Ninguém acredita mas todo mundo abre a janela para ver se há alguma coisa suspeita rondando pela madrugada. (Sebastião Neri)


LEONARDO

As constantes notícias de tragédias de trânsito e o recente depoimento do conhecido cantor sertanejo Leonardo, ao comentar em entrevista o grave acidente que envolveu seu filho Pedro Dantas, chamou a atenção: “Sempre lhe recomendei que ao final de seus shows pernoitasse na mesma localidade, não importando se fosse uma simples pousada ou um hotel cinco estrelas. Mas sabe como são esses meninos”, disse Leonardo, e o Denatran deveria aproveitar tal depoimento numa campanha educativa.
A polícia rodoviária suspeita que Pedro, que abraçou a carreira do pai e que faz dupla com o primo Thiago, filho do falecido cantor Leandro, tenha dormido ao volante quando voltava de Minas Gerais, já por volta das 7 da manhã, depois de um show na noite anterior, tendo o veículo capotado na rodovia MG-452, próximo à divisa de Goiás e Minas Gerais. Pedro estava sozinho no carro e seu estado de saúde ainda é grave e, com a força de sua juventude, os cuidados médicos e a fé de todos nós, luta para sobreviver.

Mas o que chamou atenção foi aparato médico, de segurança, de automóveis, de ambulâncias  dispensado ao cantor para salvar sua vida. Não que não tenha esse direito, mas qual o valor diferenciado da vida do cantor com o segurado do INSS que morre nos bancos dos hospitais sem atendimento?  Os médicos  certamente em busca de fama são  e estão propensos até trabalhar de graça no atendimento ao cantor ante a oportunidade da visibilidade pública a que ficarão expostos mas se fosse um simples cidadão brasileiro, morreria na porta de um hospital qualquer. O pobre quando morre, morre sozinho e longe de testemunhas que não querem se comprometer.
O carro e a moto continuam sendo armas mortíferas em mãos de condutores imprudentes, jovens ou não. Até quando?

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