terça-feira, 12 de março de 2013



A CHINA, O ELEFANTE E A GREVE
(01)
Desde o início de 2012, mais de 32 mil elefantes foram abatidos ilegalmente

O comércio clandestino chinês é uma realidade contundente. E se é clandestino, é pirata, é contrabando, é também o comércio paralelo na marginalidade. E diante disso não há mais limites. Assim os produtos, os artigos, a manufatura chega ao consumidor e aos clientes nas mais diferentes formas. Ouro branco, gema orgânica são termos usados para descrever o contrabando de presas de elefantes africanos. Hoje,  o futuro da preservação, pasmem, dos elefantes africanos está nas mãos dos chineses,  ou melhor, na consciência dos chineses. . Como nas mãos dos chineses estará se já não está a indústria têxtil açambarcada pelo controle das marcas e da exigência quanto a qualidade dos mercados sul-americanos.  O lucro abriu os olhos dos chineses e a ganância fechou as vistas do empresariado brasileiro. 

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