A CHINA, O ELEFANTE E A GREVE
(01)
Desde o início de 2012, mais de
32 mil elefantes foram abatidos ilegalmente
O
comércio clandestino chinês é uma realidade contundente. E se é clandestino, é
pirata, é contrabando, é também o comércio paralelo na marginalidade. E diante
disso não há mais limites. Assim os produtos, os artigos, a manufatura chega ao
consumidor e aos clientes nas mais diferentes formas. Ouro branco, gema
orgânica são termos usados para descrever o contrabando de presas de elefantes
africanos. Hoje, o futuro da preservação, pasmem, dos elefantes africanos está
nas mãos dos chineses, ou melhor, na
consciência dos chineses. . Como nas mãos dos chineses estará se já não está a
indústria têxtil açambarcada pelo controle das marcas e da exigência quanto a
qualidade dos mercados sul-americanos. O
lucro abriu os olhos dos chineses e a ganância fechou as vistas do empresariado
brasileiro.
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