terça-feira, 12 de março de 2013


A CHINA, O ELEFANTE E A GREVE (02)
O povo e as autoridades chinesas não estão fazendo o mínimo esforço e, talvez não queiram fazê-lo para frear o comércio ilegal de presas de elefantes, pois tudo o que for bom  será inevitavelmente aceito até mesmo pelo governo. Alimentá-los é preciso. Um país com mais de um bilhão e trezentos e cinqüenta milhões de habitantes está interessado em produzir comida e emprego ao seu povo e o resto que se sirva de seus serviços e de sua produção. Em contra partida a indústria nacional hoje olha o mercado chinês muito mais como exportador do que importador, mesmo porque aquilo que a China está importando agora vai amanhã exportar com a roupagem, tecnologias e estilos próprios. Imaginem... neste rol já está o têxtil brasileiro.
Talvez minha visão antecipatória do mercado futuro esteja sendo manifesto por uma tonalidade excessivamente avermelhada, mas não posso contrariar meus sentimentos e minha inteligência verde, amarela, azul e branca.
Meu Cruzeiro do Sul está na bandeira brasileira, como também a indústria nacional faz parte deste continente onde vive seu povo, onde reside uma raça com suas características, com suas tradições, com seus compromissos com o passado, com o presente e com o futuro. Não posso entender que nossa gente se transforme em número, em soma, em custo final, a exemplo do que se observa nos tiques de compras de um supermercado.

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