E A FICHA
SUJA PEDE FICHA LIMPA, PODE?
Alguns
vereadores mal acostumados em soltar “jabá”
a jornalistas e radialistas “meia trava”, corruptos tanto quanto os políticos
envolvidos no caso estão apreensivos. A “bomba” estourou e já se sabe
quem vende e quem compra noticias nos jornais e em
algumas rádios. Este tipo de “vendedor ambulante” da simpatia da caneta em troca do “jabá”
salva a “morfa” do dia-a-dia paga pelos anunciantes do interesse vulgar - mas - perde os preceitos da seriedade. Uma coisa é vender espaços em jornais, rádios e
“blogs” a outra é vender princípios,
dignidade, honradez, manifestas no conteúdo tendencioso das noticias laboratoriais. A carência de postura profissional destruiu
neles as regras inerentes do
jornalismo sério. Pior
ainda do que eles são os corruptos, que
descolam a grana nas rodas movidas pelo
álcool etílico ou mais precisamente whisky escocês. Estes políticos da barganha sorrateira contudo posam de “bons mocinhos e mocinhas”
na sociedade como se fossem a referência
da moralidade pública. E o pior: fazem discursos a favor da ficha limpa. Pode um ficha suja manter este discurso sem a
desconfiança da sociedade? A sociedade
repudia ou então é conivente com esta espécie formada no malabarismo do “jabá”. É assim que eles plantam e é assim que distribuem a notícia falsa com aparência de idônea. Só aparência, nada mais do que isso
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