quinta-feira, 18 de abril de 2013


HOMENS NA ACEPÇÃO DA PALAVRA
Disseram-me para viver a vida e amém. Não se preocupar com ninguém apenas comigo mesmo. Achei a sugestão válida e que serve aos covardes, mas não a mim. Levantei em Jaraguá do Sul verdadeiras nulidades, fiz deles profissionais de retidão. Ao sair da RBN procuraram o melhor para suas vidas e família. Fiz a minha parte. Não espero gratidão de ninguém, mesmo porque o que fiz e o que faço não busco o reconhecimento, mas sim respeito, isto é apreço não pelo que fiz mas pelo que receberam, nada mais do que isso. Um desses de memória fraca depois de alimentar-se da RBN, a mando do patrão surrupiou nossos equipamentos. E saber que um dia seu pai me pediu para substituí-lo. (Que filho, até Tú?) Também sei que são poucos os profissionais do meio aonde vivo há 53 anos capaz de ver o mérito naquele que superou as adversidades e conseguiu o que eles não conseguiram. No entanto, faço votos que um dia cheguem lá como eu cheguei, não como lambe-botas, mas como homens na acepção da palavra. Outro que chegou em Jaraguá do Sul com uma Brasília caindo aos pedaços dei emprego a ele e sua mulher porque não tinham aonde cair. Em troca desferiram o golpe similar ao de Judas Iscariotes. (30 moedas) Tenho pena desta casta pelo que virá e pelo que irão sentir no dia do amanhã quando aí entenderão a importância do respeito leal e não aquele que comumente usam enganando e ludibriando amigos, colegas e pessoas de boa fé. Sei que hoje eles sofrem a dor da ferida que começa a dilacerar a raiz de suas consciências.  

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