quinta-feira, 18 de abril de 2013


Quando
Quando o homem deixar de ser prepotente,
Quando ele reconhecer a inutilidade da ganância,
Quando  reconhecer a importância da saúde,
Quando deixar de se tornar um títere social,
Quando cair a mascara da mentira,
Quando a fantasia do patrimônio não tiver nenhum valor,
Quando o exibicionismo chegar o fim,
Quando os amigos aproveitadores não ocupar espaço ao seu lado,
Quando os bajuladores se afastarem,
Quando os filhos se afastarem,
Quando as mães de seus filhos abraçarem outros amores,
Quando o fim se aproximar e não há mais a quem se agarrar
Verá então a inutilidade da prepotência, a cegueira da ganância,
O valor da saúde, a inconseqüência do mal praticado,
A importância da verdade e a fraqueza do confronto,
A decadência patrimonial, o exibicionismo sem resultados
Sem amigos, sem lealdade, sem humanidade, sem misericórdia.
Pobre homem, nem mesmo todo o dinheiro que possui pode  consolá-lo.  É o rico mais pobre da sociedade porque abraçou a opulência desprezou a riqueza da humildade  e a beleza das pessoas simples.  Fanático e raivoso  não viu e nunca verá pela estreiteza de seu raciocínio que mais vale “um inimigo inteligente do que amigos estúpidos e aproveitadores”. 

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