quarta-feira, 28 de agosto de 2013

JORNALISMO DE BAZAR
Jornalismo não é fazer ponderações  e análises superficiais. È preciso conhecer, e mais do que isso: entender os fundamentos  que determinam uma decisão. Quem conhece Cuba sabe que de lá poderia vir não apenas 4 mil mas 400 mil profissionais da saúde. Todos querem sair da ilha. Na década de 90 estive em Cuba.  Fui conhecer sua cultura, sua política e modus vivendi  do povo.  É uma lástima. Os coletivos se assemelham  aos caminhões bi-trem  de transporte de gado.  Fui abordado no aeroporto em um deslocamento que fiz de dois dias  à Nassau por duas mães cubanas clamando por chocolate, fraldas descartáveis  e leite ninho.  Nas praias os cubanos são proibidos de se misturarem aos turistas sob alegação de que os espaços são um privilégio de estrangeiros (com dinheiro).  Os locais públicos são vigiados constantemente pela  polícia civil dos Castros. Os serviços públicos são todos estatais e os direitos  trabalhistas dos trabalhadores cubanos se manifestam de “bico calado”.
Quem fala sobre o que não conhece pratica o jornalismo a distancia supondo tudo, inclusive  que pode opinar  se conduzindo pela superficialidade  e pela oferta.  

TERRORISMO OFICIAL
Quem conhece a história ou já esteve lá, vai  entender melhor os  árabes.  É um povo bom, amável, encantador. Jesus, nunca excluiu  ninguém. Todos que queriam segui-lo tinham liberdade para  fazê-lo. Até mesmo Jesus nunca foi acreditado como deveria em sua própria terra. Por isso julgar os árabes  como únicos  que atentam contra a vida através do terrorismo  é atropelar  a realidade que se consuma também  através do Terrorismo Oficial, isto é  das ações “aparentemente legais” mas que dilaceram famílias inteiras simplesmente por uma opção religiosa e  por negarem-se sair de suas casas e terras.
COVARDIA E SUBMISSÃO MARCAM A POLÍTICA EXTERNA
Segundo o jornalista Cláudio Humberto, um dos mais bem informados sobre os labirintos de Brasília disse que o ex-chanceler Antonio Patriota não recusava chance de mostrar como sua política externa era feita à suas imagem e semelhança:
Cabisbaixa e submissa diante da arrogância da Venezuela e das desfeitas da Argentina  e do regime de Evo Morales. Em março, por exemplo, Evo criou um pretexto para inviabilizar o salvo-conduto ao senador  Roger Molina, vetando na mesa de negociações o embaixador Marcel Biato. Em vez de prestigiar o colega diplomata, Patriota cedeu ao cocaleiro.  Processo nele.
REPÓRTER DE JORNAL
Escritor que advinha o rumo da verdade e a propalada com uma tempestade de palavras sempre no afã de fazer  média. Há os bons é claro, os que se diferenciam, mas este tipo exposto acima é mais conhecido como café com leite. Só faz média  e pequenos agrados. Jamais diz  ou  busca a verdade.
VEREADORES NAS COLUNAS SOCIAIS
Deus não deu asas à cobra, mas deu ouvintes ao rádio. E o rádio chega às comunidades mais longínquas e aos eleitores de todas as classes. Alguns vereadores entendem ao contrário: preferem as colunas sociais. Assim são vistos e lembrados  pela elite, mas graças a Deus, esquecidos  pelos eleitores e mais tarde lembrados pelo Ministério Público, cujo trabalho investigativo tem características abrangentes e está prestando um relevante serviço depurativo..   Assim pediram e assim serão atendidos porque preferiram o caminho da indiferença.  Sem interesse de agir “o chefe do parlamento” optou pela   coluna social  e  castigou a preferência pública.  O “Específico Pessoa” ainda é um excelente antídoto e prescrito ao “Bom Samaritano

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