JORNALISMO
DE BAZAR
Jornalismo
não é fazer ponderações e análises
superficiais. È preciso conhecer, e mais do que isso: entender os
fundamentos que determinam uma decisão.
Quem conhece Cuba sabe que de lá poderia vir não apenas 4 mil mas 400 mil
profissionais da saúde. Todos querem sair da ilha. Na década de 90 estive em
Cuba. Fui conhecer sua cultura, sua política
e modus vivendi do povo. É uma lástima. Os coletivos se assemelham aos caminhões bi-trem de transporte de gado. Fui abordado no aeroporto em um deslocamento
que fiz de dois dias à Nassau por duas
mães cubanas clamando por chocolate, fraldas descartáveis e leite ninho. Nas praias os cubanos são proibidos de se
misturarem aos turistas sob alegação de que os espaços são um privilégio de
estrangeiros (com dinheiro). Os locais
públicos são vigiados constantemente pela
polícia civil dos Castros. Os serviços públicos são todos estatais e os
direitos trabalhistas dos trabalhadores
cubanos se manifestam de “bico calado”.
Quem fala
sobre o que não conhece pratica o jornalismo a distancia supondo tudo,
inclusive que pode opinar se conduzindo pela superficialidade e pela oferta.
TERRORISMO
OFICIAL
Quem conhece
a história ou já esteve lá, vai entender
melhor os árabes. É um povo bom, amável, encantador. Jesus,
nunca excluiu ninguém. Todos que queriam
segui-lo tinham liberdade para fazê-lo.
Até mesmo Jesus nunca foi acreditado como deveria em sua própria terra. Por
isso julgar os árabes como únicos que atentam contra a vida através do
terrorismo é atropelar a realidade que se consuma também através do Terrorismo Oficial, isto é das ações “aparentemente legais” mas que
dilaceram famílias inteiras simplesmente por uma opção religiosa e por negarem-se sair de suas casas e terras.
COVARDIA E
SUBMISSÃO MARCAM A POLÍTICA EXTERNA
Segundo o
jornalista Cláudio Humberto, um dos mais bem informados sobre os labirintos de
Brasília disse que o ex-chanceler Antonio Patriota não recusava chance de
mostrar como sua política externa era feita à suas imagem e semelhança:
Cabisbaixa e
submissa diante da arrogância da Venezuela e das desfeitas da Argentina e do regime de Evo Morales. Em março, por
exemplo, Evo criou um pretexto para inviabilizar o salvo-conduto ao senador Roger Molina, vetando na mesa de negociações
o embaixador Marcel Biato. Em vez de prestigiar o colega diplomata, Patriota
cedeu ao cocaleiro. Processo nele.
REPÓRTER DE
JORNAL
Escritor que
advinha o rumo da verdade e a propalada com uma tempestade de palavras sempre
no afã de fazer média. Há os bons é
claro, os que se diferenciam, mas este tipo exposto acima é mais conhecido como
café com leite. Só faz média e pequenos
agrados. Jamais diz ou busca a verdade.
VEREADORES
NAS COLUNAS SOCIAIS
Deus não deu asas à cobra, mas deu ouvintes ao
rádio. E o rádio chega às comunidades mais longínquas e aos eleitores de todas
as classes. Alguns vereadores entendem ao contrário: preferem as colunas
sociais. Assim são vistos e lembrados
pela elite, mas graças a Deus, esquecidos pelos eleitores e mais tarde lembrados pelo
Ministério Público, cujo trabalho investigativo tem características abrangentes
e está prestando um relevante serviço depurativo.. Assim pediram e assim serão atendidos porque
preferiram o caminho da indiferença. Sem
interesse de agir “o chefe do parlamento” optou pela coluna social e castigou a preferência pública. O
“Específico Pessoa” ainda é um excelente antídoto e prescrito ao “Bom
Samaritano
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